A partir desta quinta-feira (25), o “Mina de Passe”, da ESPN, entra em campo para acompanhar tudo da seleção brasileira de futebol feminino nas Olimpíadas de Paris. O programa irá analisar todos os principais momentos da seleção de Arthur Elias, debatendo toda a trajetória do Brasil na competição.
O time verde e amarelo integra o Grupo C e terá pela frente Nigéria (25), Japão (28) e Espanha (31), atual campeã do mundo. Ao todo, doze equipes disputam o pódio, que será decidido na grande final em 10 de agosto.
Para Camilla Garcia, integrante da bancada do ‘Mina de Passe nesta quinta-feira’, o futuro é desafiador: “Acredito que o Brasil tem um comando técnico que é extremamente vencedor e que sabe qual caminho trilhar para alcançar o sucesso. Certamente o favoritismo para o ouro não está do nosso lado, mas acho que se pensarmos um jogo de cada vez, temos chance de ir mais longe do que muitos imaginam”, ressalta a narradora da ESPN.
O Brasil chega em Paris após disputar a final da Copa Ouro contra os Estados Unidos e golear seleções como Panamá e Argentina. A veterana Marta será a responsável por liderar as jovens atletas no que pode ser sua última Olimpíada.
Embora o elenco tenha fortes nomes como Gabi Nunes, Gabi Portilho e Tamires, Camila Garcia acredita que um outro fator pode influenciar o desempenho da seleção: “Tivemos pouco tempo de trabalho para que o resultado que tanto esperamos possa aparecer. Acredito que a expectativa é de que o Brasil traga medalha, seja ela qual for.”, analisa a narradora.
Além da cobertura do “Mina de Passe”, a ESPN terá uma equipe in loco diretamente da França, acompanhando as principais modalidades e de olho nos atletas brasileiros. A equipe feminina busca um título inédito, tendo conquistado medalhas de prata em Atenas 2004 e Pequim 2008. O programa desta quinta-feira irá ao ar logo em seguida do jogo contra a Nigéria, às 16h.
A ESPN e o Disney+ investem cada vez mais na transmissão dos esportes femininos. No futebol são exibidos Campeonato Inglês, Mexicano e Italiano, Copas nacionais da Espanha, Itália e Inglaterra, Eurocopa Feminina e Concacaf Feminina. Há ainda, no basquete, WNBA, universitário feminino, a Copa do Mundo FIBA 2022 e as Copas Continentais de 2023; isso tudo sem falar nos mais de 50 torneios do circuito da WTA de tênis por ano, além dos 4 Grand Slams da modalidade.