O tal fundo a ser criado com o dinheiro pago pela venda dos direitos de TV fechada do Campeonato Brasileiro (a partir de 2012), a ser usado para o pagamento das passagens aéreas dos times durante o certame, não mais será gerido pela Globo, como a principio se divulgou. De acordo com Marcelo Campos Pinto, executivo da Globo Esporte, o polêmico fundo não foi incluído nas versões finais dos contratos e que a cláusula estava presente apenas, em minutas entregues a alguns dos clubes. Ainda segundo o executivo, a ideia foi abandonada depois de uma reunião com os cartolas. A Globo concluiu que seria mais prático a emissora pagar as passagens sem criar o fundo.A mudança de planos excluiu uma cláusula que poderia fazer o Cade considerar o acordo com os clubes coletivo. A criação de um fundo com dinheiro de todos os times, administrado pela emissora e pela CBF, seria praticamente impossível sem uma ação em grupo.