O Clube dos 13 pretende usar trecho do contrato da Globo com os clubes dissidentes da entidade, no qual citaria a parceria com a CBF para um fundo de R$ 110 milhões para passagens aéreas e premiações aos campeões. De acordo com a instituição, isso configura uma empresa a parte para gerir os direitos de transmissão, uma confissão clara de formação de cartel.
Por outro lado, as equipes dissidentes tentam se articular sem uma assembleia para decidir o que fazer do Clube dos 13. No momento, há duas correntes divergentes: uma mais fora do eixo Rio-São Paulo, e que prefere manter-se na entidade, caso ela concorde em retirar as acusações contra a Globo, e uma que prega uma nova associação ou liga, com o Cruzeiro e clubes do Rio à frente.